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quinta-feira, 24 de abril de 2008

terça-feira, 22 de abril de 2008

O viajandão

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O padre Adelir De Carli, na falta de seguidores para ouvi-lo na missa, se predispôs a bater o recorde de tempo de vôo com balões tentando ficar 20 horas no ar. Como o nextel dele não funcionou mais, ele já bateu um outro recorde, o de tempo de vôo fora do ar.
Em caso de sucesso, o nome do presbítero iria parar no Guinness Book, caso contrário, para quem deveremos mandar a conta...?
Acho que já não dá mais para computar a despesa que o sacerdote está gerando. O cara já conseguiu mobilizar o Grupo de Rádio Patrulhamento Aéreo da Polícia Militar de Santa Catarina; a Capitânia dos Portos de São Franscisco do Sul (SC); a operadora de telefonia; uma lancha, um navio, dois jet skis e três barcos da Marinha; um avião da Força Aérea Brasileira e mais um sem-número de agentes públicos para ir em busca do tinhoso que insistiu em realizar um vôo livre com tempo chuvoso.
Fora a chatice das repetições nos noticiários, quem vai pagar mais essa conta?
Você já sabe, é claro!

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