Ontem, recebi uma mensagem de um amigo pedindo uma indicação de um saite bom para se aprender português. Como não conheço, dei uma pesquisada e... encontrei um que eu NÃO recomendo! :-)
Sabe o que você vai aprender lá? 100 erros!!! Poxa... dose cavalar.
O pior de tudo, logo de cara, é que os 100 erros se tornaram 104.
Hummmm... acho que os erros do anúncio não se enquadram entre os mais comuns.
Ainda bem que é grátis. :-D
Abraço e sucesso!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Crocodilo grávida
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
É pra ficar encaFifado
A FIFA está, ou se vê, acima de tudo e de todos! Ela só quer falar mais alto que o Congresso Nacional.
Quem pagará a conta? O torcedor estudante ou idoso, oras bolas...
É o esporte acabando com a cidadania... isso sim que é democracia.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Direito de falar
Parece que a falta de respeito praticada pelos "humoristas" está, finalmente, tendo suas consequências punitivas.
Agora o Danilo Gentili sai defendendo a classe dos que ofendem à revelia alegando o direito de falar o que bem entender. Direito de falar o que quiser ele e o outro apresentador do CQC já têm e já o praticam, isso é óbvio. Só falta o Danilo perceber que ambos estão inseridos numa sociedade regida, bem ou mal, por leis e códigos sociais.
Diante das leis, faça piada sobre o que quiser, mas seja digno e honrado para assumir as consequências legais cabíveis. Diante dos códigos sociais, bom... sem comentários, as notícias falam por si.
Não para aí. O M. Tas, mediador do quadro, finge coibir algumas piadas, mas ri como se o desrespeito fosse risível.
E a Band, não responde por nada? A impressão é a de que a Eyeworks-Cuatro Cabezas quer mais é que pegue fogo em tudo aqui no Brasil, desde que dê ibope.
A TV brasileira adora paradoxos. Essa mesma emissora faz um quadro (Proteste já) cobrindo práticas de desrespeito e ilegalidade no quintal dos outros, mas realiza as mesmas práticas nos próprios estúdios.
Só falta o Danilo pedir foro especial para o caso do colega de trabalho.
Abraço!
Agora o Danilo Gentili sai defendendo a classe dos que ofendem à revelia alegando o direito de falar o que bem entender. Direito de falar o que quiser ele e o outro apresentador do CQC já têm e já o praticam, isso é óbvio. Só falta o Danilo perceber que ambos estão inseridos numa sociedade regida, bem ou mal, por leis e códigos sociais.
Diante das leis, faça piada sobre o que quiser, mas seja digno e honrado para assumir as consequências legais cabíveis. Diante dos códigos sociais, bom... sem comentários, as notícias falam por si.
Não para aí. O M. Tas, mediador do quadro, finge coibir algumas piadas, mas ri como se o desrespeito fosse risível.
E a Band, não responde por nada? A impressão é a de que a Eyeworks-Cuatro Cabezas quer mais é que pegue fogo em tudo aqui no Brasil, desde que dê ibope.
A TV brasileira adora paradoxos. Essa mesma emissora faz um quadro (Proteste já) cobrindo práticas de desrespeito e ilegalidade no quintal dos outros, mas realiza as mesmas práticas nos próprios estúdios.
Só falta o Danilo pedir foro especial para o caso do colega de trabalho.
Abraço!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
InSegurança 2
Ops... mais cuidados.
Outra questão de insegurança, mas dessa vez se refere ao Win7, que permite um invasor remoto controlar seu PC sem sua permissão.
Poderiam mudar a mensagem para:
Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Linux Ubuntu ou Fedora. Talvez você não corra mais esse tipo de risco.
Abraço e boa surfada!
Outra questão de insegurança, mas dessa vez se refere ao Win7, que permite um invasor remoto controlar seu PC sem sua permissão.
Poderiam mudar a mensagem para:
Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Linux Ubuntu ou Fedora. Talvez você não corra mais esse tipo de risco.
Abraço e boa surfada!
InSegurança
Precisamos tomar cuidado com os texto que encontramos no mundo da informática.
Na realidade, foram identificadas questões de insegurança, pois as falhas do IE8 permitem um invasor danificar seu computador. Mas a palavra insegurança pesa contra quem produz o navegador e isso não pode ficar explícito, não é mesmo? :-)
Poderiam mudar a mensagem para:
"Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Firefox ou o Chrome. Talvez seja necessário reiniciar apenas o navegador."
Abraço!
Na realidade, foram identificadas questões de insegurança, pois as falhas do IE8 permitem um invasor danificar seu computador. Mas a palavra insegurança pesa contra quem produz o navegador e isso não pode ficar explícito, não é mesmo? :-)
Poderiam mudar a mensagem para:
"Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Firefox ou o Chrome. Talvez seja necessário reiniciar apenas o navegador."
Abraço!
domingo, 25 de setembro de 2011
Machado de Assis
Se o mote é tão bom, tão importante e tão viável para a Caixa, ela poderia regravar a peça publicitária, de maneira adequada, para reforçar seu pedido de desculpas e confimar sua preocupação com a real importância do escritor.
Abraço!
Abraço!
domingo, 11 de setembro de 2011
Crise de notícias
É inacreditável... a falta de notícias no mundo
levou um portal a colocar a mesma
manchete nas duas janelas de destaques!
levou um portal a colocar a mesma
manchete nas duas janelas de destaques!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Preconceito assumido
"Jogadores gays não deveriam se revelar, diz capitão alemão Lahm".
Nem os preconceituosos! Oras bolas!
Ah, sim, é melhor alimentar a discriminação e viver uma grande hipocrisia.
Cada uma...
Abraço!
Nem os preconceituosos! Oras bolas!
Ah, sim, é melhor alimentar a discriminação e viver uma grande hipocrisia.
Cada uma...
Abraço!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Conversa entre pai, 49, e filho, 9:
- Pai, o que são túcias?
- Sei lá... túcias?
- É, túcias, eu ouvi túcias.
- Onde você ouviu?
- Na TV, o personagem falou: "Não contavam* com minhas túcias".
- Aaaaaaaaaaaa tá... túcias. O personagem falou: "minha astúcia", a palavras é "astúcia".
- Não... ele falou "minhas", então são "minhas túcias".
- Ai, ai. Calma, falar é diferente de escrever. Escrevemos "Não contavam com minha astúcia", mas falamos "Nãocontavamcominhastúcia". Às vezes, algumas letras ou sílaba de uma palavra se misturam com a da seguinte e fica parecendo uma nova palavra. Nesse caso, "minha astúcia" soou "minhas túcia". É muito difícil alguém falar claramente, palavra por palavra, o tempo todo.
- Por quê?
- [Chorei...]
Abraço!
* Fiquei em dúvida se o personagem fala "contava" ou "contavam".
- Sei lá... túcias?
- É, túcias, eu ouvi túcias.
- Onde você ouviu?
- Na TV, o personagem falou: "Não contavam* com minhas túcias".
- Aaaaaaaaaaaa tá... túcias. O personagem falou: "minha astúcia", a palavras é "astúcia".
- Não... ele falou "minhas", então são "minhas túcias".
- Ai, ai. Calma, falar é diferente de escrever. Escrevemos "Não contavam com minha astúcia", mas falamos "Nãocontavamcominhastúcia". Às vezes, algumas letras ou sílaba de uma palavra se misturam com a da seguinte e fica parecendo uma nova palavra. Nesse caso, "minha astúcia" soou "minhas túcia". É muito difícil alguém falar claramente, palavra por palavra, o tempo todo.
- Por quê?
- [Chorei...]
Abraço!
* Fiquei em dúvida se o personagem fala "contava" ou "contavam".
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Imprensa incompetente 2
Vou encerrar minhas revelações sobre as derrapadas da mídia, são muitas. Eis um teste muuuuito difícil para você:
Escolha a alternativa correta:
a) funcionário é quem mais ajudou.
b) funcionário foi quem mais ajudou.
c) funcionário é quem mais ajuda.
Uma inversão só para ajudar (ou complicar):
a') quem mais ajudou é o funcionário.
b') quem mais ajudou foi o funcionário.
c') quem mais ajuda é o funcionário.
d) nenhuma das anteriores.
Abraço!
sábado, 2 de julho de 2011
Imprensa incompetente
Essa imprensa de massa é mesmo nojenta. Um grupinho de semi-letrados que insistem em dizer que o livro da Heloisa Ramos traz erros. Um dia aprenderão a ler antes de falar a respeito.
As notícias são tão estapafúrdias que assim se confirmam com o arquivamento do inquérito pelo Ministério Público.
Essa leva vai dormir quietinha e com o osso atravessado na garganta.
Se trata de uma impressa manipuladora e cega, pois não domina a variedade padrão da língua, que quer impor aos outros, e não enxerga os inúmeros erros que comentem diante das normas dessa mesma variedade.
Bahhh...
Tropeço na Língua Portuguesa 2
Existe uma frase popular que diz: "Um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar".
Então..., é mentira. kkkkkkk
O país continuará sempre no mesmo lugar se dependermos do PIG. Será que esse tipo de título tem a ver com a ideologia editorial do provedor ou com a péssima mania de falar mal do Brasil ou é falta de conhecimento sobre coerência textual?
Falar mal do livro da Heloisa é fácil...
Abraço!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
A banalização do gosto feminino
Dia desses, na recepção de um consultório, resolvi folhear uma revista qualquer, ao acaso. Peguei uma que custa baratinho e que fala, basicamente, de assuntos relacionados ao universo feminino.
Percebi que a proposta de uma revistinha de dois reais não é boba, nem fraca e nem vazia, ela está fortemente articulada com a ideologia editorial de um grande grupo midiático, ou seja, outras revistas, jornais, TVs e portais cibernéticos de notícias.
Pra mim, a intenção é clara, ela tenta transformar suas leitoras em bonecas cuidadosamente manipuladas. E o pior é que essa jogada consegue influenciar algumas pessoas.
Enquanto lia, dei mais atenção aos discursos do que às notícias em si e vi que o importante é pregar o extremismo através da ideia do certo x errado ao se vestir, para que assim não restem dúvidas sobre o que comprar.
Esse extremismo está enraizado na intolerância e no maniqueísmo, isto é, a revista não pode tolerar a ideia de uma leitora se vestir de maneira diferente daquela que está sendo sugerida. Dessa forma, o bem e o mal se tornam admissíveis no nosso dia a dia com um discurso macio e envolvente, querendo tornar o maniqueísmo um comportamento aceitável. Algo como: não use tal blusinha com calça jeans, vestida assim você não será bem vista em alguns lugares.
Em outras palavras: você deve comprar o que estamos divulgando, senão ficará feia ou estará errada.
Essa vontade doida de querer conduzir as leitoras por cores e padrões, que interessa ao mundo da moda, acaba tratando o gosto de cada mulher como algo descartável.
O gosto de alguém não é um pacote fechado, um padrão limitado pelo certo e o errado, do qual você deva extrair apenas uma opção, nesse caso, a da revista. O gosto é um processo de escolhas, tentativas e experiências extremamente pessoais.
A imposição do ponto de vista de uma redatora (micro) ou da ideologia editorial (macro), que inclui fabricantes de tecidos, confecções legais e clandestinas, redes de lojas e estilistas significa repreender a leitora, colocar limites na cidadã compradora, torná-la um ser sem personalidade, parte de uma pasta social homogênea.
Somos iguais por sermos humanos e pára por aí. Somos diferentes por sermos únicos, de diferentes etnias, nacionalidades, estaturas, pesos, medidas e gostos. Não podemos ser, meramente, mais uma sardinha sem cabeça dentro da lata.
A mulher não pode ser valorizada por ter esse ou aquele vestido ou sapato, ela precisa se valorizar e ser valorizada pelo que ela é, por ser cheirosa, carinhosa, fogosa, amorosa, atenciosa, gostosa, graciosa, vaidosa, cuidadosa e mais um monte de “osas” que a completa e torna o mundo melhor. E, depois disso, ser considerada uma consumidora, mas uma consumidora que tem gosto próprio.
É preciso banir essa ideia fortemente consumista de "não tenho nada pra vestir". Isso leva a novas compras desnecessárias e, nessa hora, tentam fazê-las comprar o que não precisam ou na quantidades que não precisam.
Esse mesmo discurso é facilmente encontrado em caderno de moda, de alguns jornais, em páginas da internet e em programas de TV criados especialmente para essa lavagem cerebral.
Outro aspecto cruel e constante da revista é a comparação da leitora com mulheres famosas, como se todas leitoras fossem se tornar famosas um dia, como se houvesse espaço para todas serem famosas, como se a leitora fosse rica e tivesse tempo como as famosas, como se a leitora quisesse ficar famosa. Quanta maldade!!!
Não gostaria de entrar na discussão sobre o que é feio ou bonito, mas o aspecto mais cruel dessas comparações é que, com palavras bem escolhidas, a matéria deprecia a mulher cada vez que ela não está no padrão de beleza proposto. Resumindo, diz que a leitora é feia e precisa ficar bonita ou então que se veste mal e precisa renovar o guarda-roupas.
Não podemos pagar, nem R$ 2,00, para ler esse tipo de discriminação, não é mesmo?
Outra questão importante é que a revistinha tem 50 páginas, mas não existem negros nas 20 destinadas às propagandas. Nas outras 30 só aparecem 4: dois artistas, que ilustram uma matéria sobre TV, e uma mulher acompanhada de um garoto, representando mãe e filho, numa matéria sobre bullying. Justamente sobre bullying. É o discurso discriminador que quer a pele branca como padrão!
Ah, ela também dá a "dica" de como domar os cabelos, ou seja, supõe que alguém tem um tipo de cabelo que é visto como selvagem e que precisa ser domado. Que valoração estranha para madeixas naturais. A coluninha começa o parágrafo dizendo que "todo mundo sonha com um cabelo liso...". Claro, é assim que se incute uma ideia e se justifica a razão da tal "dica". Que matéria simpática, não é mesmo?
Deixa pra lá, deve ser implicância minha por estar esperando para ser atendido.
É melhor parar por aqui... :-)
Abraço e sucesso!
Percebi que a proposta de uma revistinha de dois reais não é boba, nem fraca e nem vazia, ela está fortemente articulada com a ideologia editorial de um grande grupo midiático, ou seja, outras revistas, jornais, TVs e portais cibernéticos de notícias.
Pra mim, a intenção é clara, ela tenta transformar suas leitoras em bonecas cuidadosamente manipuladas. E o pior é que essa jogada consegue influenciar algumas pessoas.
Enquanto lia, dei mais atenção aos discursos do que às notícias em si e vi que o importante é pregar o extremismo através da ideia do certo x errado ao se vestir, para que assim não restem dúvidas sobre o que comprar.
Esse extremismo está enraizado na intolerância e no maniqueísmo, isto é, a revista não pode tolerar a ideia de uma leitora se vestir de maneira diferente daquela que está sendo sugerida. Dessa forma, o bem e o mal se tornam admissíveis no nosso dia a dia com um discurso macio e envolvente, querendo tornar o maniqueísmo um comportamento aceitável. Algo como: não use tal blusinha com calça jeans, vestida assim você não será bem vista em alguns lugares.
Em outras palavras: você deve comprar o que estamos divulgando, senão ficará feia ou estará errada.
Essa vontade doida de querer conduzir as leitoras por cores e padrões, que interessa ao mundo da moda, acaba tratando o gosto de cada mulher como algo descartável.
O gosto de alguém não é um pacote fechado, um padrão limitado pelo certo e o errado, do qual você deva extrair apenas uma opção, nesse caso, a da revista. O gosto é um processo de escolhas, tentativas e experiências extremamente pessoais.
A imposição do ponto de vista de uma redatora (micro) ou da ideologia editorial (macro), que inclui fabricantes de tecidos, confecções legais e clandestinas, redes de lojas e estilistas significa repreender a leitora, colocar limites na cidadã compradora, torná-la um ser sem personalidade, parte de uma pasta social homogênea.
Somos iguais por sermos humanos e pára por aí. Somos diferentes por sermos únicos, de diferentes etnias, nacionalidades, estaturas, pesos, medidas e gostos. Não podemos ser, meramente, mais uma sardinha sem cabeça dentro da lata.
A mulher não pode ser valorizada por ter esse ou aquele vestido ou sapato, ela precisa se valorizar e ser valorizada pelo que ela é, por ser cheirosa, carinhosa, fogosa, amorosa, atenciosa, gostosa, graciosa, vaidosa, cuidadosa e mais um monte de “osas” que a completa e torna o mundo melhor. E, depois disso, ser considerada uma consumidora, mas uma consumidora que tem gosto próprio.
É preciso banir essa ideia fortemente consumista de "não tenho nada pra vestir". Isso leva a novas compras desnecessárias e, nessa hora, tentam fazê-las comprar o que não precisam ou na quantidades que não precisam.
Esse mesmo discurso é facilmente encontrado em caderno de moda, de alguns jornais, em páginas da internet e em programas de TV criados especialmente para essa lavagem cerebral.
Outro aspecto cruel e constante da revista é a comparação da leitora com mulheres famosas, como se todas leitoras fossem se tornar famosas um dia, como se houvesse espaço para todas serem famosas, como se a leitora fosse rica e tivesse tempo como as famosas, como se a leitora quisesse ficar famosa. Quanta maldade!!!
Não gostaria de entrar na discussão sobre o que é feio ou bonito, mas o aspecto mais cruel dessas comparações é que, com palavras bem escolhidas, a matéria deprecia a mulher cada vez que ela não está no padrão de beleza proposto. Resumindo, diz que a leitora é feia e precisa ficar bonita ou então que se veste mal e precisa renovar o guarda-roupas.
Não podemos pagar, nem R$ 2,00, para ler esse tipo de discriminação, não é mesmo?
Outra questão importante é que a revistinha tem 50 páginas, mas não existem negros nas 20 destinadas às propagandas. Nas outras 30 só aparecem 4: dois artistas, que ilustram uma matéria sobre TV, e uma mulher acompanhada de um garoto, representando mãe e filho, numa matéria sobre bullying. Justamente sobre bullying. É o discurso discriminador que quer a pele branca como padrão!
Ah, ela também dá a "dica" de como domar os cabelos, ou seja, supõe que alguém tem um tipo de cabelo que é visto como selvagem e que precisa ser domado. Que valoração estranha para madeixas naturais. A coluninha começa o parágrafo dizendo que "todo mundo sonha com um cabelo liso...". Claro, é assim que se incute uma ideia e se justifica a razão da tal "dica". Que matéria simpática, não é mesmo?
Deixa pra lá, deve ser implicância minha por estar esperando para ser atendido.
É melhor parar por aqui... :-)
Abraço e sucesso!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Que delícia...
Letra e música fantásticas!!!
Mas ainda está lá: http://www.youtube.com/watch_popup?v=sIJ9T2QB3-E
Velho ateu
Um velho ateu, um bêbado cantor, poeta
Na madrugada, cantava essa canção, seresta
Se eu fosse deus a vida bem que melhorava
Se eu fosse deus daria aos que não tem nada
E toda janela fechava
Pros versos que aquele poeta cantava
Talvez por medo das palavras
De um velho de mãos desarmadas
(Eduardo Gudin ♫ e Roberto Riberti ▒)
Mas ainda está lá: http://www.youtube.com/watch_popup?v=sIJ9T2QB3-E
Velho ateu
Um velho ateu, um bêbado cantor, poeta
Na madrugada, cantava essa canção, seresta
Se eu fosse deus a vida bem que melhorava
Se eu fosse deus daria aos que não tem nada
E toda janela fechava
Pros versos que aquele poeta cantava
Talvez por medo das palavras
De um velho de mãos desarmadas
(Eduardo Gudin ♫ e Roberto Riberti ▒)
Tropeço na Língua Portuguesa
Onde estão os sabichões agora? E o manual de redação do patrão, sumiu?
Desaprenderam a flexão verbal ou perderam a noção do tempo?
Esse pessoal do PIG é cômico e se acham grandes conhecedores da Língua Portuguesa.
Recentemente, os desatentos de plantão disseram que o livro (da Heloísa Ramos) ensina a escrever errado.
Ai, ai... pelo visto, esses mal leitores estão condenando o que já praticam.
Abraço!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Total inversão de valores
Sabe aquela história de apertar de um lado e escapar do outro? Então, desde que começaram a usar o dispositivo para manchar o dinheiro roubado dos caixas automáticos, os químicos de folga voltaram a dar um upgrade no seu jeitinho brasileiro. Os assaltantes já encontraram um antídoto para a tinta usada pelos banco, já conseguem tirar as manchas das cédulas roubadas. Toma lá, dá cá.
O pior dessa história toda é a total inversão de valores sociais e civis quanto a maneira de se lidar com as notas maculadas. Saiba que você correrá o risco de ficar no prejuízo se receber uma cédula dessas de uma pessoa. Até aí tudo bem, pois estamos sabendo que o dinheiro manchado é roubado e podemos nos negar a recebê-lo. Mas existe uma sacanagem enorme que estão aprontando pra cima dos cidadãos de bem: se ele receber uma cédula manchada de um caixa eletrônico, fora do expediente bancário, terá de ir a uma delegacia registrar um boletim de ocorrência, levar no banco, esperar sua movimentação bancária ser analisada e só depois disso saberá se será ressarcido. Ainda assim poderá ser investigado.
Ou seja, o banco "se engana" (sambarilóv), coloca dinheiro roubado no caixa automático e o cidadão de bem é que passa por bandido, além de pagar mensalmente para o banco "administrar" seu dinheiro e de fazer (por sua conta e risco) o serviço do funcionário do banco, ao operar um terminal eletrônico.
O dinheiro dos banqueiros inverte tudo nessa terra... é inacreditável.
Até quando viveremos esse abuso inclassificável?
Abraço!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Quem é o iletrado?
Recentemente, recebi uma mensagem de um amigo, mas preferi não comentá-la. Dias depois, como acontece com algumas mensagens, a mesma começou a chegar através de contatos de outros círculos de amizade. Isso era um indício de aumento de circulação da informação. Algo grave (nesse caso). Então, resolvi me manifestar, pelo menos, para expor meu ponto de vista. Clique na imagem ao lado para ler a tal mensagem.
Coturno? Bota rústica usada por títeres de guerra no front...?
Noturno? Que se manifesta à noite, no escuro...?
"Coronel"? Militarista ou Coronelista...?
São só minhas poucas e inocentes perguntas iniciais.
Questionamento à parte, a tal postagem é, particularmente, inqualificável como texto.
Não vou discutir a integridade das informações, pois esse posicionamento requer uma pesquisa, coisa que, do meu ponto de vista, o autor não a fez. Portanto, não me darei a esse trabalho.
Prendo-me ao palpável, mas sem entrar na discussão filosófica ou pragmática sobre o termo verdadeiro.
Ou seja, prendo-me ao "post". São vários o verdadeiro motivo da homenagem, segundo o conjunto de palavras em questão. E discutíveis:
- O percentual de bolsistas;
- A falta de bolsistas espanhóis;
- O agente pagador das bolsas brasileiras;
- A claque;
- A soma das bolsas;
- O desconhecimento de quem postou sobre o quanto a Universidade de Coimbra recebe;
- Os buscadores de canudos;
- A mudança de Lion para a Espanha;
- O ônus de aplaudir o Lula.
Assim sendo, teríamos afinal: o verdadeiro motivo ou os verdadeiros motivos ou os possíveis motivos?
Prezado "coronel", não está nada explicado! Temos um exagero de incoerências e muita falta de coesão. Isso sim! Veja que observação confusa: "...10% do alunado da prestigiosa universidade (apenas no Brasil)* é composta por bolsistas brasileiros...". (*grifo meu)
Existe campus da UC no Brasil?
O fato de 10% do alunado ser de bolsistas brasileiros explica que menos de 5 milionésimos dos brasileiros, que vivem no Brasil, ESTUDAM em Portugal. Cada universidade que abrigue seus mestrandos e doutorandos na quantidade que puder.
Não é um país (Espanha) que envia bolsista para outra universidade, mas a necessidade do ESTUDANTE em continuar sua pesquisa. Por isso, não importa se o país de destino é vizinho.
É óbvio que as bolsas dos brasileiros sejam pagas pelo governo brasileiro! A Capes é uma agência de fomento ao desenvolvimento e aperfeiçoamento em nível superior criada exatamente para isso!!! Saiba que o admirável deputado Cristóvão Buarque luta para que tenhamos mais universidades e mais bolsas justamente para a criação de tecnologias e desenvolvimento de pesquisas no Brasil. Procure saber sobre a Capes e Anísio Teixeira.
Nem a Capes, nem os bolsistas e nem a claque foi "invenção" do Lula. A claque não é paga necessariamente, ela pode existir por simpatia, como a adesão partidária ou desportiva. No futebol português, por exemplo, a torcida é chamada de claque. Já que você está afirmando que houve pagamento nesse caso, então prove.
Rapidamente (se os dados forem seguros) calculo menos de 1.300 euros por bolsista. Será que essa quantia é suficiente para um estudante comer, dormir, lavar roupa e comprar livros durante um mês, na Europa?
Alega-se na postagem, SEM CONHECIMENTOS, que a Capes paga mais 20 milhões de dólares para a Universidade de Coimbra. Opa, 20 + 20 = 40. O erro está no título ou no desenrolar dos vários motivos? E mais, onde estão as provas?
É inadmissível um cidadão ter sido presidente de um país por dois mandatos e agraciado por uma universidade europeia e, ainda assim, ser chamado de iletrado. O letramento é inerente à vida de um estadista. Aliás, esse iletrado que você usou não é um elogio, ele carrega um tom de desdém, algo que fere as regras básicas do seu próprio blog. Isso é contraditório.
Dinossauro?... Seria outro termo não elogioso?
Buscadores de canudos?... Seria uma expressão não elogiosa?
Qual é o nexo entre o 2º ou 3º idioma sabido pelo ESTUDANTE e a idade da universidade na qual ele pretende estudar?
Por que o descaso com países como Portugal, Espanha e Argentina? Preconceito?
Curioso, o ÚNICO ônus são dois: um ante-mortem e outro post-mortem.
E uma conclusão infeliz e inoportuna para arrematar. Infeliz por ser contraditória, ou seja, se vale a pena a Capes pagar as bolsas e o Lula ser agraciado, qual a razão da sua postagem? Inoportuna por citar, de maneira infame, um dos maiores escritores da Língua Portuguesa num espaço tão sem coerência e coesão, absolutamente avesso à magnífica produção literária de Fernando Pessoa.
Geografia curiosa: Lion na Espanha? Conheço Leon na Espanha e Lyon na França. Mas...
Outra curiosidade: os dicionários definem vizinho como alguém que está ou vive ao lado. Seria "...vizinho ao lado..." uma redundância ou mais uma implicância com a Argentina?
Onde está o encadeamento textual dos vários motivos citados?
Qual era mesmo o único verdadeiro motivo?
São só minhas simples e novas perguntas.
Abraço!
Para concluir, caro leitor, informo que o fato mais grave é o de meu comentário ter sido enviado em 17/04/2011 e até hoje não ter sido publicado, ou seja, não passou pelo crivo do moderador do "blog". Fui divergente, como me cabe, mas educado o suficiente para poder ter minha opinião exposta.
Fica uma reflexão: podemos esperar uma discussão democrática de um moderador com coturno noturno?
Abraço e sucesso!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
A burca que partiu
Proibir a burca ou o nicabe na França pode causar manifestações extremamente radicais. Para os homens ocidentais, tá tudo muito bom!
Por enquanto é só na França. Mas as articulações já cozinham por lá desde 2003, quando Sarkozy era ministro do Interior.
La policía francesa detiene a tres mujeres con velo en el centro de París Diario de Cádiz (es)
Sair de casa com o rosto coberto vai valer multa em França Público (pt)
Entra em vigor lei que proíbe véu muçulmano na França O Estado (br)
Por enquanto é só na França. Mas as articulações já cozinham por lá desde 2003, quando Sarkozy era ministro do Interior.
La policía francesa detiene a tres mujeres con velo en el centro de París Diario de Cádiz (es)
Sair de casa com o rosto coberto vai valer multa em França Público (pt)
Entra em vigor lei que proíbe véu muçulmano na França O Estado (br)
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