Saiba que essa prática pode estar num partido político, num grupo estudantil ou ao seu lado.
As manifestações que repreenderam a blogueira cubana, Ioany Sanchéz, podem ser enquadradas como fascistas?
O texto Existe ‘fascismo de esquerda’?, de Raymundo Lima, nos traz uma luz sobre o tema.
Boa leitura!
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Quem são os reais terroristas?
Nesse filme, Noam Chomsky propõe um olhar diferente, do veiculado pela grande mídia, sobre formas e práticas de terrorismo.
Poder e terrorismo: Noam Chomsky em nossos tempos, de John Junkerman.
Poder e terrorismo: Noam Chomsky em nossos tempos, de John Junkerman.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Nossos escravos
Graças à proposta do sítio Slavery Footprint, podemos ter uma ideia de quanto cada um de nós está envolvido com a escravidão mundial contemporânea. São grilhões e grilhões de dólares numa malha que nos envolve inalienavelmente.
Será que ela vai acabar um dia?
Será que ela vai acabar um dia?
domingo, 18 de novembro de 2012
Família
Não.
Não sei.
Não sei quem é mais doente.
Se aquela que sofre de Alzheimer e, com um beijo na testa, pede licença ao me deixar só.
Ou a que não sofre desse tipo de degeneração e me deixa só de propósito, sistematicamente.
E o dicionário tenta explicar a palavra família.
Não sei.
Não sei quem é mais doente.
Se aquela que sofre de Alzheimer e, com um beijo na testa, pede licença ao me deixar só.
Ou a que não sofre desse tipo de degeneração e me deixa só de propósito, sistematicamente.
E o dicionário tenta explicar a palavra família.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Escola baiana é referência em gestão
Recebi uma mensagem com notícias boas sobre Educação no Brasil. Ela trazia um texto que me levou a uma pequena pesquisa.
O colégio em questão me fez lembra a Escola da Ponte, em Portugal.
Eis as manchetes:
No povoado de Fedegosos, em Morro do Chapéu, um colégio mostra como educar
Jorge Portugal fica maravilhado em visita ao colégio de Fedegosos com o deputado Rosemberg Pinto
Jorge Portugal destaca projeto aluno nota 10 no jornal A Tarde
O regime de meritocracia dá resultados na educação - Mais de 30 000 escolas públicas brasileiras já adotam sistemas que premiam os professores com base no desempenho de seus alunos
O colégio em questão me fez lembra a Escola da Ponte, em Portugal.
Eis as manchetes:
No povoado de Fedegosos, em Morro do Chapéu, um colégio mostra como educar
Jorge Portugal fica maravilhado em visita ao colégio de Fedegosos com o deputado Rosemberg Pinto
Jorge Portugal destaca projeto aluno nota 10 no jornal A Tarde
O regime de meritocracia dá resultados na educação - Mais de 30 000 escolas públicas brasileiras já adotam sistemas que premiam os professores com base no desempenho de seus alunos
sábado, 13 de outubro de 2012
Novidade traz insegurança
Esses vídeos mostram a relação dificultosa de algumas pessoas com novas tecnologias e uma outra forma de lidar com essa "nova" onda.
Estar antenado não exige muito.
Depois da fase de implantação do sistema...
... vem o aprimoramento.
¡Hasta!
Estar antenado não exige muito.
Depois da fase de implantação do sistema...
... vem o aprimoramento.
¡Hasta!
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Coleção Itaú de Livros Infantis
Receba gratuitamente a Coleção Itaú de Livros Infantis
Com três novos títulos, a nova coleção Itaú de livros infantis 2012 está disponível desde setembro. O projeto enviará os livros para quem se inscrever no sítio Itaúcriança, enquanto durarem os estoques.
Abraço!
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Conversa entre pai, 50, e filho, 10:
Depois de ler um poema, o filho pergunta:
- Pai, que palavra é
essa?
- Fores.
- O que significa?
- Significa for, mas isso é arcaismo...
Abraço!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Inter-relações semânticas e etimológicas
democrata
[demo + -crata. Do gr.
daimónion, pelo lat. tard. Daemoniu +
-krates < gr. krátos, eos-ous,
‘força’; ‘autoridade’; ‘domínio’; ‘governo’.]
Substantivo de dois gêneros.
1. Que tem ou exerce poder como o demônio.
2. Adepto de certo modo de governo ou forma de
poder própria do diabo.
3. Por extensão: Pessoa que adota tal concepção num governo.
[Cf.: teocrata.]
demofilia
[demo + -filia. Do gr. daimónion, pelo
lat. tard. Daemoniu + do gr. philía, as <
gr. phílos, e, on.]
Substantivo feminino.
1. Qualidade daquele que ama o demônio.
2. Amor ou simpatia pelo belzebu.
3. Por extensão: pessoa que manifesta
amor ou simpatia pelo povo.
demolição
[demo + lição. Do gr.
daimónion, pelo lat. tard. Daemoniu + do lat.
lectione.]
Substantivo feminino.
1. Matéria ou tema
ensinado ou explicado pelo demônio.
2. Aquilo que é
aprendido ou assimilado pelo aluno do capeta.
3. Por extensão:
deitar abaixo; desfazer; destruir; derrubar.
[demo + ver. Do gr.
daimónion, pelo lat. tard. Daemoniu + do lat. videre.]
verbo transitivo direto.
1. Conhecer ou perceber
o demônio pela visão.
2. Ser espectador ou
testemunhar das estripulias do satanás.
3. Por extensão: Tirar
do lugar; remover; deslocar; fazer renunciar.
ou seja, coisas do demônio.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Isso enche o saco!
Recebi uma correspondência inesperada, um cartão de crédito que não pedi!
Novidade? Claro que não, esse golpe está tão desgastado que até eu já estou sabendo.
Abro o envelope da Caixa e encontro um cartão de crédito incrível, maravilhoso, poderoso e mais aquele monte de mentiras que as administradoras de cartão redigem cuidadosamente.
São benefícios, comodidades, vantagens, direitos e... e... PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DO TITULAR. As não-principais o cliente precisa se virar pra encontrar.
Incomodado com a correspondência indevida, procurei o 0800. Já que vou ter que ligar pra resolver essa porra, então que seja de graça.
Liguei para o específico 0800 726 4555, SAC Cartão de Crédito. Que beleza, um 0800 só pra usuários de cc. A primeira ligação caiu... Oh! Que estranho, estava eu ouvindo atentamente o atendimento automático e caiu. Caiu, claro, eles jamais derrubariam uma ligação.
E eu nem ia reclamar, só queria saber a razão de tê-lo recebido impropriamente e como fazer para devolvê-lo.
A segunda ligação se manteve em pé, mas a opção "fale com um dos nossos atendentes" não resolveu a parada, ouvi da Luana um deplorável e infecaz "Não posso te ajudar."
Que merda!
Liguei para a ouvidoria, 0800 725 7474, e, inacreditavelmente, a ligação caiu. Ohhh²!! Que estranho, estava eu ouvindo atentamente o atendimento automático e caiu. Caiu, claro, eles jamais derrubariam uma ligação.
A segunda se manteve em pé, mas a Brenda queria que eu cancelasse o cartão. O QUÊ?
Eu só queria saber a razão de tê-lo recebido impropriamente e como fazer para devolvê-lo.
Descobri que a ouvidoria ouve, mas não resolve. Então reclamei por ter recebido inconvenientemente o cartão e pelo péssimo atendimento do SAC. Tudo bem. Me sugeriram ligar no SAC para formalizar a reclamação.
Uau!!! A ouvidoria sugerindo para eu reclamar do SAC da Caixa no próprio SAC da Caixa!
Ué... pra que a ouvidoria?
Tentei mais uma vez o SAC, a última. E foi última mesmo. Como a ligação telefônica é gravada, mesmo sem a minha autorização (acho que isso é ilegal e antiético), tive que explicar claramente que se tratava de um golpe ou algo parecido, pois eu não tinha pedido e nem aderido a contrato algum. E ouvi: "Se o cartão em seu nome está aí, então ele é seu".
FANTÁSTICO!!! O pior é que não existe argumento para essa cambada e atendentes robotizados, tudo para eles se resume a uma cartilha de frases feitas ineficazes.
Enfim, o atendente me esclareceu que, segundo o contrato anexo, cláusula terceira, parágrafo 1º; item 2º; alínea 3ª; chatice 4ª, é só não desbloquear o cartão que a adesão não se efetua.
Tão simples...
Custava robotizar a Luana (primeira atendente) para falar essas frases também?
E o pior de tudo, a Caixa me "ofereceu" justamente um Mastercard. Cancelei um desses por causa do lixo de serviço que essa administradora presta.
Tomaram meu tempo, minaram minha paciência e entraram para a lista dos que gostam de comportamentos parvos e reles!
Porra! Custava botar também um papelzinho com orientações de não adesão junto com aquele monte de folhas cheias mentiras coloridas?
Novidade? Claro que não, esse golpe está tão desgastado que até eu já estou sabendo.
Abro o envelope da Caixa e encontro um cartão de crédito incrível, maravilhoso, poderoso e mais aquele monte de mentiras que as administradoras de cartão redigem cuidadosamente.
São benefícios, comodidades, vantagens, direitos e... e... PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DO TITULAR. As não-principais o cliente precisa se virar pra encontrar.
Incomodado com a correspondência indevida, procurei o 0800. Já que vou ter que ligar pra resolver essa porra, então que seja de graça.
Liguei para o específico 0800 726 4555, SAC Cartão de Crédito. Que beleza, um 0800 só pra usuários de cc. A primeira ligação caiu... Oh! Que estranho, estava eu ouvindo atentamente o atendimento automático e caiu. Caiu, claro, eles jamais derrubariam uma ligação.
E eu nem ia reclamar, só queria saber a razão de tê-lo recebido impropriamente e como fazer para devolvê-lo.
A segunda ligação se manteve em pé, mas a opção "fale com um dos nossos atendentes" não resolveu a parada, ouvi da Luana um deplorável e infecaz "Não posso te ajudar."
Que merda!
Liguei para a ouvidoria, 0800 725 7474, e, inacreditavelmente, a ligação caiu. Ohhh²!! Que estranho, estava eu ouvindo atentamente o atendimento automático e caiu. Caiu, claro, eles jamais derrubariam uma ligação.
A segunda se manteve em pé, mas a Brenda queria que eu cancelasse o cartão. O QUÊ?
Eu só queria saber a razão de tê-lo recebido impropriamente e como fazer para devolvê-lo.
Descobri que a ouvidoria ouve, mas não resolve. Então reclamei por ter recebido inconvenientemente o cartão e pelo péssimo atendimento do SAC. Tudo bem. Me sugeriram ligar no SAC para formalizar a reclamação.
Uau!!! A ouvidoria sugerindo para eu reclamar do SAC da Caixa no próprio SAC da Caixa!
Ué... pra que a ouvidoria?
Tentei mais uma vez o SAC, a última. E foi última mesmo. Como a ligação telefônica é gravada, mesmo sem a minha autorização (acho que isso é ilegal e antiético), tive que explicar claramente que se tratava de um golpe ou algo parecido, pois eu não tinha pedido e nem aderido a contrato algum. E ouvi: "Se o cartão em seu nome está aí, então ele é seu".
FANTÁSTICO!!! O pior é que não existe argumento para essa cambada e atendentes robotizados, tudo para eles se resume a uma cartilha de frases feitas ineficazes.
Enfim, o atendente me esclareceu que, segundo o contrato anexo, cláusula terceira, parágrafo 1º; item 2º; alínea 3ª; chatice 4ª, é só não desbloquear o cartão que a adesão não se efetua.
Tão simples...
Custava robotizar a Luana (primeira atendente) para falar essas frases também?
E o pior de tudo, a Caixa me "ofereceu" justamente um Mastercard. Cancelei um desses por causa do lixo de serviço que essa administradora presta.
Tomaram meu tempo, minaram minha paciência e entraram para a lista dos que gostam de comportamentos parvos e reles!
Porra! Custava botar também um papelzinho com orientações de não adesão junto com aquele monte de folhas cheias mentiras coloridas?
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Cientificamente comprovada
Uma pesquisa realizada
recentemente na Universidade de Pnonkuan, no extremo sul da Coreia do
Norte, em torno do uso da expressão “foi comprovado
cientificamente”, revelou que se trata de uma expressão pouco
usada cientificamente, mas muito desgastada popularmente, tornando a
comprovação científica apenas uma expressão banal nada
comprovadora e muito menos científica. Alega-se que algo que
deveria ser comprovado cientificamente está deixando de ser
comprovado para ser apenas falado de modo cansativo. Nota-se que o
uso de tal expressão é indiscriminado, visto que poucos comprovam
que houve comprovação e pouquíssimos revelam o método científico
das supostas comprovações.
Tal estudo ainda
aguarda comprovação científica.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Erro de português

Sabe o que você vai aprender lá? 100 erros!!! Poxa... dose cavalar.
O pior de tudo, logo de cara, é que os 100 erros se tornaram 104.
Hummmm... acho que os erros do anúncio não se enquadram entre os mais comuns.
Ainda bem que é grátis. :-D
Abraço e sucesso!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Crocodilo grávida
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
É pra ficar encaFifado
A FIFA está, ou se vê, acima de tudo e de todos! Ela só quer falar mais alto que o Congresso Nacional.
Quem pagará a conta? O torcedor estudante ou idoso, oras bolas...
É o esporte acabando com a cidadania... isso sim que é democracia.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Direito de falar
Parece que a falta de respeito praticada pelos "humoristas" está, finalmente, tendo suas consequências punitivas.
Agora o Danilo Gentili sai defendendo a classe dos que ofendem à revelia alegando o direito de falar o que bem entender. Direito de falar o que quiser ele e o outro apresentador do CQC já têm e já o praticam, isso é óbvio. Só falta o Danilo perceber que ambos estão inseridos numa sociedade regida, bem ou mal, por leis e códigos sociais.
Diante das leis, faça piada sobre o que quiser, mas seja digno e honrado para assumir as consequências legais cabíveis. Diante dos códigos sociais, bom... sem comentários, as notícias falam por si.
Não para aí. O M. Tas, mediador do quadro, finge coibir algumas piadas, mas ri como se o desrespeito fosse risível.
E a Band, não responde por nada? A impressão é a de que a Eyeworks-Cuatro Cabezas quer mais é que pegue fogo em tudo aqui no Brasil, desde que dê ibope.
A TV brasileira adora paradoxos. Essa mesma emissora faz um quadro (Proteste já) cobrindo práticas de desrespeito e ilegalidade no quintal dos outros, mas realiza as mesmas práticas nos próprios estúdios.
Só falta o Danilo pedir foro especial para o caso do colega de trabalho.
Abraço!
Agora o Danilo Gentili sai defendendo a classe dos que ofendem à revelia alegando o direito de falar o que bem entender. Direito de falar o que quiser ele e o outro apresentador do CQC já têm e já o praticam, isso é óbvio. Só falta o Danilo perceber que ambos estão inseridos numa sociedade regida, bem ou mal, por leis e códigos sociais.
Diante das leis, faça piada sobre o que quiser, mas seja digno e honrado para assumir as consequências legais cabíveis. Diante dos códigos sociais, bom... sem comentários, as notícias falam por si.
Não para aí. O M. Tas, mediador do quadro, finge coibir algumas piadas, mas ri como se o desrespeito fosse risível.
E a Band, não responde por nada? A impressão é a de que a Eyeworks-Cuatro Cabezas quer mais é que pegue fogo em tudo aqui no Brasil, desde que dê ibope.
A TV brasileira adora paradoxos. Essa mesma emissora faz um quadro (Proteste já) cobrindo práticas de desrespeito e ilegalidade no quintal dos outros, mas realiza as mesmas práticas nos próprios estúdios.
Só falta o Danilo pedir foro especial para o caso do colega de trabalho.
Abraço!
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
InSegurança 2
Ops... mais cuidados.
Outra questão de insegurança, mas dessa vez se refere ao Win7, que permite um invasor remoto controlar seu PC sem sua permissão.
Poderiam mudar a mensagem para:
Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Linux Ubuntu ou Fedora. Talvez você não corra mais esse tipo de risco.
Abraço e boa surfada!
Outra questão de insegurança, mas dessa vez se refere ao Win7, que permite um invasor remoto controlar seu PC sem sua permissão.
Poderiam mudar a mensagem para:
Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Linux Ubuntu ou Fedora. Talvez você não corra mais esse tipo de risco.
Abraço e boa surfada!
InSegurança
Precisamos tomar cuidado com os texto que encontramos no mundo da informática.
Na realidade, foram identificadas questões de insegurança, pois as falhas do IE8 permitem um invasor danificar seu computador. Mas a palavra insegurança pesa contra quem produz o navegador e isso não pode ficar explícito, não é mesmo? :-)
Poderiam mudar a mensagem para:
"Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Firefox ou o Chrome. Talvez seja necessário reiniciar apenas o navegador."
Abraço!
Na realidade, foram identificadas questões de insegurança, pois as falhas do IE8 permitem um invasor danificar seu computador. Mas a palavra insegurança pesa contra quem produz o navegador e isso não pode ficar explícito, não é mesmo? :-)
Poderiam mudar a mensagem para:
"Você pode ajudar a proteger seu sistema instalando o Firefox ou o Chrome. Talvez seja necessário reiniciar apenas o navegador."
Abraço!
domingo, 25 de setembro de 2011
Machado de Assis
Se o mote é tão bom, tão importante e tão viável para a Caixa, ela poderia regravar a peça publicitária, de maneira adequada, para reforçar seu pedido de desculpas e confimar sua preocupação com a real importância do escritor.
Abraço!
Abraço!
domingo, 11 de setembro de 2011
Crise de notícias
É inacreditável... a falta de notícias no mundo
levou um portal a colocar a mesma
manchete nas duas janelas de destaques!
levou um portal a colocar a mesma
manchete nas duas janelas de destaques!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Preconceito assumido
"Jogadores gays não deveriam se revelar, diz capitão alemão Lahm".
Nem os preconceituosos! Oras bolas!
Ah, sim, é melhor alimentar a discriminação e viver uma grande hipocrisia.
Cada uma...
Abraço!
Nem os preconceituosos! Oras bolas!
Ah, sim, é melhor alimentar a discriminação e viver uma grande hipocrisia.
Cada uma...
Abraço!
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Conversa entre pai, 49, e filho, 9:
- Pai, o que são túcias?
- Sei lá... túcias?
- É, túcias, eu ouvi túcias.
- Onde você ouviu?
- Na TV, o personagem falou: "Não contavam* com minhas túcias".
- Aaaaaaaaaaaa tá... túcias. O personagem falou: "minha astúcia", a palavras é "astúcia".
- Não... ele falou "minhas", então são "minhas túcias".
- Ai, ai. Calma, falar é diferente de escrever. Escrevemos "Não contavam com minha astúcia", mas falamos "Nãocontavamcominhastúcia". Às vezes, algumas letras ou sílaba de uma palavra se misturam com a da seguinte e fica parecendo uma nova palavra. Nesse caso, "minha astúcia" soou "minhas túcia". É muito difícil alguém falar claramente, palavra por palavra, o tempo todo.
- Por quê?
- [Chorei...]
Abraço!
* Fiquei em dúvida se o personagem fala "contava" ou "contavam".
- Sei lá... túcias?
- É, túcias, eu ouvi túcias.
- Onde você ouviu?
- Na TV, o personagem falou: "Não contavam* com minhas túcias".
- Aaaaaaaaaaaa tá... túcias. O personagem falou: "minha astúcia", a palavras é "astúcia".
- Não... ele falou "minhas", então são "minhas túcias".
- Ai, ai. Calma, falar é diferente de escrever. Escrevemos "Não contavam com minha astúcia", mas falamos "Nãocontavamcominhastúcia". Às vezes, algumas letras ou sílaba de uma palavra se misturam com a da seguinte e fica parecendo uma nova palavra. Nesse caso, "minha astúcia" soou "minhas túcia". É muito difícil alguém falar claramente, palavra por palavra, o tempo todo.
- Por quê?
- [Chorei...]
Abraço!
* Fiquei em dúvida se o personagem fala "contava" ou "contavam".
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Imprensa incompetente 2
Vou encerrar minhas revelações sobre as derrapadas da mídia, são muitas. Eis um teste muuuuito difícil para você:
Escolha a alternativa correta:
a) funcionário é quem mais ajudou.
b) funcionário foi quem mais ajudou.
c) funcionário é quem mais ajuda.
Uma inversão só para ajudar (ou complicar):
a') quem mais ajudou é o funcionário.
b') quem mais ajudou foi o funcionário.
c') quem mais ajuda é o funcionário.
d) nenhuma das anteriores.
Abraço!
sábado, 2 de julho de 2011
Imprensa incompetente

Essa imprensa de massa é mesmo nojenta. Um grupinho de semi-letrados que insistem em dizer que o livro da Heloisa Ramos traz erros. Um dia aprenderão a ler antes de falar a respeito.
As notícias são tão estapafúrdias que assim se confirmam com o arquivamento do inquérito pelo Ministério Público.
Essa leva vai dormir quietinha e com o osso atravessado na garganta.
Se trata de uma impressa manipuladora e cega, pois não domina a variedade padrão da língua, que quer impor aos outros, e não enxerga os inúmeros erros que comentem diante das normas dessa mesma variedade.
Bahhh...
Tropeço na Língua Portuguesa 2

Existe uma frase popular que diz: "Um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar".
Então..., é mentira. kkkkkkk
O país continuará sempre no mesmo lugar se dependermos do PIG. Será que esse tipo de título tem a ver com a ideologia editorial do provedor ou com a péssima mania de falar mal do Brasil ou é falta de conhecimento sobre coerência textual?
Falar mal do livro da Heloisa é fácil...
Abraço!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
A banalização do gosto feminino
Dia desses, na recepção de um consultório, resolvi folhear uma revista qualquer, ao acaso. Peguei uma que custa baratinho e que fala, basicamente, de assuntos relacionados ao universo feminino.
Percebi que a proposta de uma revistinha de dois reais não é boba, nem fraca e nem vazia, ela está fortemente articulada com a ideologia editorial de um grande grupo midiático, ou seja, outras revistas, jornais, TVs e portais cibernéticos de notícias.
Pra mim, a intenção é clara, ela tenta transformar suas leitoras em bonecas cuidadosamente manipuladas. E o pior é que essa jogada consegue influenciar algumas pessoas.
Enquanto lia, dei mais atenção aos discursos do que às notícias em si e vi que o importante é pregar o extremismo através da ideia do certo x errado ao se vestir, para que assim não restem dúvidas sobre o que comprar.
Esse extremismo está enraizado na intolerância e no maniqueísmo, isto é, a revista não pode tolerar a ideia de uma leitora se vestir de maneira diferente daquela que está sendo sugerida. Dessa forma, o bem e o mal se tornam admissíveis no nosso dia a dia com um discurso macio e envolvente, querendo tornar o maniqueísmo um comportamento aceitável. Algo como: não use tal blusinha com calça jeans, vestida assim você não será bem vista em alguns lugares.
Em outras palavras: você deve comprar o que estamos divulgando, senão ficará feia ou estará errada.
Essa vontade doida de querer conduzir as leitoras por cores e padrões, que interessa ao mundo da moda, acaba tratando o gosto de cada mulher como algo descartável.
O gosto de alguém não é um pacote fechado, um padrão limitado pelo certo e o errado, do qual você deva extrair apenas uma opção, nesse caso, a da revista. O gosto é um processo de escolhas, tentativas e experiências extremamente pessoais.
A imposição do ponto de vista de uma redatora (micro) ou da ideologia editorial (macro), que inclui fabricantes de tecidos, confecções legais e clandestinas, redes de lojas e estilistas significa repreender a leitora, colocar limites na cidadã compradora, torná-la um ser sem personalidade, parte de uma pasta social homogênea.
Somos iguais por sermos humanos e pára por aí. Somos diferentes por sermos únicos, de diferentes etnias, nacionalidades, estaturas, pesos, medidas e gostos. Não podemos ser, meramente, mais uma sardinha sem cabeça dentro da lata.
A mulher não pode ser valorizada por ter esse ou aquele vestido ou sapato, ela precisa se valorizar e ser valorizada pelo que ela é, por ser cheirosa, carinhosa, fogosa, amorosa, atenciosa, gostosa, graciosa, vaidosa, cuidadosa e mais um monte de “osas” que a completa e torna o mundo melhor. E, depois disso, ser considerada uma consumidora, mas uma consumidora que tem gosto próprio.
É preciso banir essa ideia fortemente consumista de "não tenho nada pra vestir". Isso leva a novas compras desnecessárias e, nessa hora, tentam fazê-las comprar o que não precisam ou na quantidades que não precisam.
Esse mesmo discurso é facilmente encontrado em caderno de moda, de alguns jornais, em páginas da internet e em programas de TV criados especialmente para essa lavagem cerebral.
Outro aspecto cruel e constante da revista é a comparação da leitora com mulheres famosas, como se todas leitoras fossem se tornar famosas um dia, como se houvesse espaço para todas serem famosas, como se a leitora fosse rica e tivesse tempo como as famosas, como se a leitora quisesse ficar famosa. Quanta maldade!!!
Não gostaria de entrar na discussão sobre o que é feio ou bonito, mas o aspecto mais cruel dessas comparações é que, com palavras bem escolhidas, a matéria deprecia a mulher cada vez que ela não está no padrão de beleza proposto. Resumindo, diz que a leitora é feia e precisa ficar bonita ou então que se veste mal e precisa renovar o guarda-roupas.
Não podemos pagar, nem R$ 2,00, para ler esse tipo de discriminação, não é mesmo?
Outra questão importante é que a revistinha tem 50 páginas, mas não existem negros nas 20 destinadas às propagandas. Nas outras 30 só aparecem 4: dois artistas, que ilustram uma matéria sobre TV, e uma mulher acompanhada de um garoto, representando mãe e filho, numa matéria sobre bullying. Justamente sobre bullying. É o discurso discriminador que quer a pele branca como padrão!
Ah, ela também dá a "dica" de como domar os cabelos, ou seja, supõe que alguém tem um tipo de cabelo que é visto como selvagem e que precisa ser domado. Que valoração estranha para madeixas naturais. A coluninha começa o parágrafo dizendo que "todo mundo sonha com um cabelo liso...". Claro, é assim que se incute uma ideia e se justifica a razão da tal "dica". Que matéria simpática, não é mesmo?
Deixa pra lá, deve ser implicância minha por estar esperando para ser atendido.
É melhor parar por aqui... :-)
Abraço e sucesso!
Percebi que a proposta de uma revistinha de dois reais não é boba, nem fraca e nem vazia, ela está fortemente articulada com a ideologia editorial de um grande grupo midiático, ou seja, outras revistas, jornais, TVs e portais cibernéticos de notícias.
Pra mim, a intenção é clara, ela tenta transformar suas leitoras em bonecas cuidadosamente manipuladas. E o pior é que essa jogada consegue influenciar algumas pessoas.
Enquanto lia, dei mais atenção aos discursos do que às notícias em si e vi que o importante é pregar o extremismo através da ideia do certo x errado ao se vestir, para que assim não restem dúvidas sobre o que comprar.
Esse extremismo está enraizado na intolerância e no maniqueísmo, isto é, a revista não pode tolerar a ideia de uma leitora se vestir de maneira diferente daquela que está sendo sugerida. Dessa forma, o bem e o mal se tornam admissíveis no nosso dia a dia com um discurso macio e envolvente, querendo tornar o maniqueísmo um comportamento aceitável. Algo como: não use tal blusinha com calça jeans, vestida assim você não será bem vista em alguns lugares.
Em outras palavras: você deve comprar o que estamos divulgando, senão ficará feia ou estará errada.
Essa vontade doida de querer conduzir as leitoras por cores e padrões, que interessa ao mundo da moda, acaba tratando o gosto de cada mulher como algo descartável.
O gosto de alguém não é um pacote fechado, um padrão limitado pelo certo e o errado, do qual você deva extrair apenas uma opção, nesse caso, a da revista. O gosto é um processo de escolhas, tentativas e experiências extremamente pessoais.
A imposição do ponto de vista de uma redatora (micro) ou da ideologia editorial (macro), que inclui fabricantes de tecidos, confecções legais e clandestinas, redes de lojas e estilistas significa repreender a leitora, colocar limites na cidadã compradora, torná-la um ser sem personalidade, parte de uma pasta social homogênea.
Somos iguais por sermos humanos e pára por aí. Somos diferentes por sermos únicos, de diferentes etnias, nacionalidades, estaturas, pesos, medidas e gostos. Não podemos ser, meramente, mais uma sardinha sem cabeça dentro da lata.
A mulher não pode ser valorizada por ter esse ou aquele vestido ou sapato, ela precisa se valorizar e ser valorizada pelo que ela é, por ser cheirosa, carinhosa, fogosa, amorosa, atenciosa, gostosa, graciosa, vaidosa, cuidadosa e mais um monte de “osas” que a completa e torna o mundo melhor. E, depois disso, ser considerada uma consumidora, mas uma consumidora que tem gosto próprio.
É preciso banir essa ideia fortemente consumista de "não tenho nada pra vestir". Isso leva a novas compras desnecessárias e, nessa hora, tentam fazê-las comprar o que não precisam ou na quantidades que não precisam.
Esse mesmo discurso é facilmente encontrado em caderno de moda, de alguns jornais, em páginas da internet e em programas de TV criados especialmente para essa lavagem cerebral.
Outro aspecto cruel e constante da revista é a comparação da leitora com mulheres famosas, como se todas leitoras fossem se tornar famosas um dia, como se houvesse espaço para todas serem famosas, como se a leitora fosse rica e tivesse tempo como as famosas, como se a leitora quisesse ficar famosa. Quanta maldade!!!
Não gostaria de entrar na discussão sobre o que é feio ou bonito, mas o aspecto mais cruel dessas comparações é que, com palavras bem escolhidas, a matéria deprecia a mulher cada vez que ela não está no padrão de beleza proposto. Resumindo, diz que a leitora é feia e precisa ficar bonita ou então que se veste mal e precisa renovar o guarda-roupas.
Não podemos pagar, nem R$ 2,00, para ler esse tipo de discriminação, não é mesmo?
Outra questão importante é que a revistinha tem 50 páginas, mas não existem negros nas 20 destinadas às propagandas. Nas outras 30 só aparecem 4: dois artistas, que ilustram uma matéria sobre TV, e uma mulher acompanhada de um garoto, representando mãe e filho, numa matéria sobre bullying. Justamente sobre bullying. É o discurso discriminador que quer a pele branca como padrão!
Ah, ela também dá a "dica" de como domar os cabelos, ou seja, supõe que alguém tem um tipo de cabelo que é visto como selvagem e que precisa ser domado. Que valoração estranha para madeixas naturais. A coluninha começa o parágrafo dizendo que "todo mundo sonha com um cabelo liso...". Claro, é assim que se incute uma ideia e se justifica a razão da tal "dica". Que matéria simpática, não é mesmo?
Deixa pra lá, deve ser implicância minha por estar esperando para ser atendido.
É melhor parar por aqui... :-)
Abraço e sucesso!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Que delícia...
Letra e música fantásticas!!!
Mas ainda está lá: http://www.youtube.com/watch_popup?v=sIJ9T2QB3-E
Velho ateu
Um velho ateu, um bêbado cantor, poeta
Na madrugada, cantava essa canção, seresta
Se eu fosse deus a vida bem que melhorava
Se eu fosse deus daria aos que não tem nada
E toda janela fechava
Pros versos que aquele poeta cantava
Talvez por medo das palavras
De um velho de mãos desarmadas
(Eduardo Gudin ♫ e Roberto Riberti ▒)
Mas ainda está lá: http://www.youtube.com/watch_popup?v=sIJ9T2QB3-E
Velho ateu
Um velho ateu, um bêbado cantor, poeta
Na madrugada, cantava essa canção, seresta
Se eu fosse deus a vida bem que melhorava
Se eu fosse deus daria aos que não tem nada
E toda janela fechava
Pros versos que aquele poeta cantava
Talvez por medo das palavras
De um velho de mãos desarmadas
(Eduardo Gudin ♫ e Roberto Riberti ▒)
Tropeço na Língua Portuguesa

Onde estão os sabichões agora? E o manual de redação do patrão, sumiu?
Desaprenderam a flexão verbal ou perderam a noção do tempo?
Esse pessoal do PIG é cômico e se acham grandes conhecedores da Língua Portuguesa.
Recentemente, os desatentos de plantão disseram que o livro (da Heloísa Ramos) ensina a escrever errado.
Ai, ai... pelo visto, esses mal leitores estão condenando o que já praticam.
Abraço!
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Total inversão de valores

Sabe aquela história de apertar de um lado e escapar do outro? Então, desde que começaram a usar o dispositivo para manchar o dinheiro roubado dos caixas automáticos, os químicos de folga voltaram a dar um upgrade no seu jeitinho brasileiro. Os assaltantes já encontraram um antídoto para a tinta usada pelos banco, já conseguem tirar as manchas das cédulas roubadas. Toma lá, dá cá.
O pior dessa história toda é a total inversão de valores sociais e civis quanto a maneira de se lidar com as notas maculadas. Saiba que você correrá o risco de ficar no prejuízo se receber uma cédula dessas de uma pessoa. Até aí tudo bem, pois estamos sabendo que o dinheiro manchado é roubado e podemos nos negar a recebê-lo. Mas existe uma sacanagem enorme que estão aprontando pra cima dos cidadãos de bem: se ele receber uma cédula manchada de um caixa eletrônico, fora do expediente bancário, terá de ir a uma delegacia registrar um boletim de ocorrência, levar no banco, esperar sua movimentação bancária ser analisada e só depois disso saberá se será ressarcido. Ainda assim poderá ser investigado.
Ou seja, o banco "se engana" (sambarilóv), coloca dinheiro roubado no caixa automático e o cidadão de bem é que passa por bandido, além de pagar mensalmente para o banco "administrar" seu dinheiro e de fazer (por sua conta e risco) o serviço do funcionário do banco, ao operar um terminal eletrônico.
O dinheiro dos banqueiros inverte tudo nessa terra... é inacreditável.
Até quando viveremos esse abuso inclassificável?
Abraço!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Quem é o iletrado?

Recentemente, recebi uma mensagem de um amigo, mas preferi não comentá-la. Dias depois, como acontece com algumas mensagens, a mesma começou a chegar através de contatos de outros círculos de amizade. Isso era um indício de aumento de circulação da informação. Algo grave (nesse caso). Então, resolvi me manifestar, pelo menos, para expor meu ponto de vista. Clique na imagem ao lado para ler a tal mensagem.
Coturno? Bota rústica usada por títeres de guerra no front...?
Noturno? Que se manifesta à noite, no escuro...?
"Coronel"? Militarista ou Coronelista...?
São só minhas poucas e inocentes perguntas iniciais.
Questionamento à parte, a tal postagem é, particularmente, inqualificável como texto.
Não vou discutir a integridade das informações, pois esse posicionamento requer uma pesquisa, coisa que, do meu ponto de vista, o autor não a fez. Portanto, não me darei a esse trabalho.
Prendo-me ao palpável, mas sem entrar na discussão filosófica ou pragmática sobre o termo verdadeiro.
Ou seja, prendo-me ao "post". São vários o verdadeiro motivo da homenagem, segundo o conjunto de palavras em questão. E discutíveis:
- O percentual de bolsistas;
- A falta de bolsistas espanhóis;
- O agente pagador das bolsas brasileiras;
- A claque;
- A soma das bolsas;
- O desconhecimento de quem postou sobre o quanto a Universidade de Coimbra recebe;
- Os buscadores de canudos;
- A mudança de Lion para a Espanha;
- O ônus de aplaudir o Lula.
Assim sendo, teríamos afinal: o verdadeiro motivo ou os verdadeiros motivos ou os possíveis motivos?
Prezado "coronel", não está nada explicado! Temos um exagero de incoerências e muita falta de coesão. Isso sim! Veja que observação confusa: "...10% do alunado da prestigiosa universidade (apenas no Brasil)* é composta por bolsistas brasileiros...". (*grifo meu)
Existe campus da UC no Brasil?
O fato de 10% do alunado ser de bolsistas brasileiros explica que menos de 5 milionésimos dos brasileiros, que vivem no Brasil, ESTUDAM em Portugal. Cada universidade que abrigue seus mestrandos e doutorandos na quantidade que puder.
Não é um país (Espanha) que envia bolsista para outra universidade, mas a necessidade do ESTUDANTE em continuar sua pesquisa. Por isso, não importa se o país de destino é vizinho.
É óbvio que as bolsas dos brasileiros sejam pagas pelo governo brasileiro! A Capes é uma agência de fomento ao desenvolvimento e aperfeiçoamento em nível superior criada exatamente para isso!!! Saiba que o admirável deputado Cristóvão Buarque luta para que tenhamos mais universidades e mais bolsas justamente para a criação de tecnologias e desenvolvimento de pesquisas no Brasil. Procure saber sobre a Capes e Anísio Teixeira.
Nem a Capes, nem os bolsistas e nem a claque foi "invenção" do Lula. A claque não é paga necessariamente, ela pode existir por simpatia, como a adesão partidária ou desportiva. No futebol português, por exemplo, a torcida é chamada de claque. Já que você está afirmando que houve pagamento nesse caso, então prove.
Rapidamente (se os dados forem seguros) calculo menos de 1.300 euros por bolsista. Será que essa quantia é suficiente para um estudante comer, dormir, lavar roupa e comprar livros durante um mês, na Europa?
Alega-se na postagem, SEM CONHECIMENTOS, que a Capes paga mais 20 milhões de dólares para a Universidade de Coimbra. Opa, 20 + 20 = 40. O erro está no título ou no desenrolar dos vários motivos? E mais, onde estão as provas?
É inadmissível um cidadão ter sido presidente de um país por dois mandatos e agraciado por uma universidade europeia e, ainda assim, ser chamado de iletrado. O letramento é inerente à vida de um estadista. Aliás, esse iletrado que você usou não é um elogio, ele carrega um tom de desdém, algo que fere as regras básicas do seu próprio blog. Isso é contraditório.
Dinossauro?... Seria outro termo não elogioso?
Buscadores de canudos?... Seria uma expressão não elogiosa?
Qual é o nexo entre o 2º ou 3º idioma sabido pelo ESTUDANTE e a idade da universidade na qual ele pretende estudar?
Por que o descaso com países como Portugal, Espanha e Argentina? Preconceito?
Curioso, o ÚNICO ônus são dois: um ante-mortem e outro post-mortem.
E uma conclusão infeliz e inoportuna para arrematar. Infeliz por ser contraditória, ou seja, se vale a pena a Capes pagar as bolsas e o Lula ser agraciado, qual a razão da sua postagem? Inoportuna por citar, de maneira infame, um dos maiores escritores da Língua Portuguesa num espaço tão sem coerência e coesão, absolutamente avesso à magnífica produção literária de Fernando Pessoa.
Geografia curiosa: Lion na Espanha? Conheço Leon na Espanha e Lyon na França. Mas...
Outra curiosidade: os dicionários definem vizinho como alguém que está ou vive ao lado. Seria "...vizinho ao lado..." uma redundância ou mais uma implicância com a Argentina?
Onde está o encadeamento textual dos vários motivos citados?
Qual era mesmo o único verdadeiro motivo?
São só minhas simples e novas perguntas.
Abraço!
Para concluir, caro leitor, informo que o fato mais grave é o de meu comentário ter sido enviado em 17/04/2011 e até hoje não ter sido publicado, ou seja, não passou pelo crivo do moderador do "blog". Fui divergente, como me cabe, mas educado o suficiente para poder ter minha opinião exposta.
Fica uma reflexão: podemos esperar uma discussão democrática de um moderador com coturno noturno?
Abraço e sucesso!
segunda-feira, 11 de abril de 2011
A burca que partiu
Proibir a burca ou o nicabe na França pode causar manifestações extremamente radicais. Para os homens ocidentais, tá tudo muito bom!
Por enquanto é só na França. Mas as articulações já cozinham por lá desde 2003, quando Sarkozy era ministro do Interior.
La policía francesa detiene a tres mujeres con velo en el centro de París Diario de Cádiz (es)
Sair de casa com o rosto coberto vai valer multa em França Público (pt)
Entra em vigor lei que proíbe véu muçulmano na França O Estado (br)
Por enquanto é só na França. Mas as articulações já cozinham por lá desde 2003, quando Sarkozy era ministro do Interior.
La policía francesa detiene a tres mujeres con velo en el centro de París Diario de Cádiz (es)
Sair de casa com o rosto coberto vai valer multa em França Público (pt)
Entra em vigor lei que proíbe véu muçulmano na França O Estado (br)

domingo, 5 de setembro de 2010
Vivendo da guerra
Achei esse vídeo um pouco suspeito por estar sendo veiculado na emetevê, mas muito bom. Ele é sucinto e objetivo. Seu conteúdo me fez lembrar o filme Zeitgeist.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Ignorância sociolinguística
Recebi um “vídeo” que tenta manchar a imagem de uma pessoa pelo simples fato de ela não saber falar inglês.
Infelizmente a intolerância e o espírito de deboche permeiam a maior parte das mentes humanas, ao invés da reflexão e da busca de entendimento sobre certos fenômenos sociais.
A começar pelo título "Sua empregada fala inglês?", pode-se percebe que parece existir a necessidade de a empregada (doméstica, no caso) saber falar inglês.
Suponho que uma estrangeira (australiana) ligou para o Brasil, pois é pouco provável que a patroa tenha levado uma empregada brasileira, que não fala inglês, para o exterior.
Se a empregada não precisa saber inglês, o problema é da estrangeira. Se precisa, a patroa falhou na admissão!
Que tal uma outra pergunta para o começo do vídeo? Por exemplo: "Sua empregada brasileira, no Brasil, fala inglês?". Afinal, o contexto diz tudo!
Ou seja, quem produziu o "vídeo" se revela, no mínimo, preconceituoso e debochado.
Será que a estrangeira, que liga para o Brasil, sabe o básico, em português, para tornar seu telefonema eficaz?
Creio que prever situações desse tipo é o mínimo que um estrangeiro deve fazer, pois não se trata de ligar para uma empresa (que normalmente tem secretária bilingue).
O que você faria se ligasse para uma amiga no exterior e uma empregada atendesse falando alemão?
Creio que, por não ter obtido sucesso no começo da conversa, a australiana deveria ter desligado, aprendido 3 ou 4 frases em português e ligado novamente.
Simples, rápido e com mais chance de obter sucesso.
A entonação revela muito nesse caso.
A empregada é extremamente eficaz (profissionalmente) e totalmente competente (linguisticamente) ao responder a primeira pergunta. A pronúncia da australiana permite entender o nome da pessoa procurada e a entonação que ela dá permite entender que se trata de uma pergunta. Intuitivamente, a empregada responde o esperado.
É claro que as falhas de comunicação só aumentam desse ponto em diante. Por motivos óbvios.
Adequadas ou não, exatas ou não, coincidentes ou não, as perguntas são respondidas, as perguntas em inglês são respondidas em português. A troca de frases (que não cria um diálogo) se estende por compatibilidade conversacional: entonações próprias de perguntas e respostas progridem, mas a comunicação não se realiza.
O esforço pela compreensão mútua também é plausível, pois duas falantes tentam se entender falando idiomas diferentes.
Aliás, esse episódio só faz sentido para quem entende português e inglês. Imagine-se totalmente ignorante num dos idiomas, ou nos dois, e ouvido essa "conversa". Ela não fará o menor sentido.
Ao invés de se buscar conhecimento sobre os vários âmbitos que envolve essa cena e promover uma discussão sadia, muitos internautas preferem tentar difamar e fazer outros rirem de algo que não tem a menor graça.
É a eterna consequência da falta de conhecimento sobre o assunto e do pseudo-direito de julgar e condenar a partir da dualidade maniqueísta.
Abraço!
Infelizmente a intolerância e o espírito de deboche permeiam a maior parte das mentes humanas, ao invés da reflexão e da busca de entendimento sobre certos fenômenos sociais.
A começar pelo título "Sua empregada fala inglês?", pode-se percebe que parece existir a necessidade de a empregada (doméstica, no caso) saber falar inglês.
Suponho que uma estrangeira (australiana) ligou para o Brasil, pois é pouco provável que a patroa tenha levado uma empregada brasileira, que não fala inglês, para o exterior.
Se a empregada não precisa saber inglês, o problema é da estrangeira. Se precisa, a patroa falhou na admissão!
Que tal uma outra pergunta para o começo do vídeo? Por exemplo: "Sua empregada brasileira, no Brasil, fala inglês?". Afinal, o contexto diz tudo!
Ou seja, quem produziu o "vídeo" se revela, no mínimo, preconceituoso e debochado.
Será que a estrangeira, que liga para o Brasil, sabe o básico, em português, para tornar seu telefonema eficaz?
Creio que prever situações desse tipo é o mínimo que um estrangeiro deve fazer, pois não se trata de ligar para uma empresa (que normalmente tem secretária bilingue).
O que você faria se ligasse para uma amiga no exterior e uma empregada atendesse falando alemão?
Creio que, por não ter obtido sucesso no começo da conversa, a australiana deveria ter desligado, aprendido 3 ou 4 frases em português e ligado novamente.
Simples, rápido e com mais chance de obter sucesso.
A entonação revela muito nesse caso.
A empregada é extremamente eficaz (profissionalmente) e totalmente competente (linguisticamente) ao responder a primeira pergunta. A pronúncia da australiana permite entender o nome da pessoa procurada e a entonação que ela dá permite entender que se trata de uma pergunta. Intuitivamente, a empregada responde o esperado.
É claro que as falhas de comunicação só aumentam desse ponto em diante. Por motivos óbvios.
Adequadas ou não, exatas ou não, coincidentes ou não, as perguntas são respondidas, as perguntas em inglês são respondidas em português. A troca de frases (que não cria um diálogo) se estende por compatibilidade conversacional: entonações próprias de perguntas e respostas progridem, mas a comunicação não se realiza.
O esforço pela compreensão mútua também é plausível, pois duas falantes tentam se entender falando idiomas diferentes.
Aliás, esse episódio só faz sentido para quem entende português e inglês. Imagine-se totalmente ignorante num dos idiomas, ou nos dois, e ouvido essa "conversa". Ela não fará o menor sentido.
Ao invés de se buscar conhecimento sobre os vários âmbitos que envolve essa cena e promover uma discussão sadia, muitos internautas preferem tentar difamar e fazer outros rirem de algo que não tem a menor graça.
É a eterna consequência da falta de conhecimento sobre o assunto e do pseudo-direito de julgar e condenar a partir da dualidade maniqueísta.
Abraço!
sábado, 8 de maio de 2010
Atentado terrorista?
A indústria cinematográfica dos estadunidenses está nas ruas. O governo arma essa cena toda para depois acusar quem for mais conveniente.
É engraçado como as notícias da AFP, EFE e Reuters andam sempre no mesmo passo, quer dizer, poderia ser engraçado se não fosse mais uma armação midiática para promover mais terrorismo.
Pode parecer pouco, mas arrisco dizer que a população que elegeu o Obama terá mais um pacote surpresa em breve, mais uma proibição, mais uma perda de liberdade, mais um âmbito da vida privada invadido.
Ato 1 - Cena 1 Vem com manual. :-)
Ato 1 - Cena 2 Vem com marmita.
Abraço!
É engraçado como as notícias da AFP, EFE e Reuters andam sempre no mesmo passo, quer dizer, poderia ser engraçado se não fosse mais uma armação midiática para promover mais terrorismo.
Pode parecer pouco, mas arrisco dizer que a população que elegeu o Obama terá mais um pacote surpresa em breve, mais uma proibição, mais uma perda de liberdade, mais um âmbito da vida privada invadido.
Ato 1 - Cena 1 Vem com manual. :-)
Ato 1 - Cena 2 Vem com marmita.
Abraço!
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Outras calamidades brasileiras
É delicada essa situação, ser brasileiro e ver a natureza, mundialmente alterada, se manifestar vigorosamente no Rio de Janeiro.
Sem querer ser adivinho, arrisco dizer que essa será mais uma oportunidade para o ser humano revelar sua tradicional ganância e falta de respeito pelo próximo. Creio que veremos também alguma inovação nessas práticas.
Os roubos, saques, desvios e congêneres ocorridos em 2008, em Santa Catarina, estão prestes a acontecer no RJ de agora em diante. Infelizmente.
"Voluntários e soldados do Exército foram flagrados pegando objetos" (S. Catarina - 2008)
A desgraça alheia se tornará, cada vez mais, oportunidade de negócio. A lei da oferta e da procura vai aquecer vários segmentos. Aqueles que não conseguirem explorar o próximo pelas leis do capitalismo, irão, possivelmente, roubar a provável futura doação de um cidadão de bem.
Os grandes veículos de comunicação não se cansam e nunca se cansarão de apelar para o sentimentalismo - cabível até certo ponto - e para o sensacionalismo - normalmente descabido.
"Chuva causa transtornos no Rio de Janeiro e faz vítimas." (R. de Janeiro - 2010)
Assim, em breve, teremos novos galpões armazenando dignas doações que deverão ser destinadas aos cidadãos atualmente em dificuldades, além de maltratados pelas atuais políticas públicas.
A falta de planejamento e de manutenção da cidade somadas às recentes chuvas excessivas levam a esse tipo pedido: "Prefeitura do Rio pede R$ 370 milhões ao governo federal para combater enchentes.". (R. de Janeiro - 2010)
Claro, a improbidade nos trouxe outra notícia: "Ex-prefeito César Maia consumiu cerca de R$ 670 milhões em casa de espetáculos", em obras desde 2002. (R. de Janeiro - 2010)
Além dos galpões, novas contas bancárias logo começarão a pocar para angariar mais um pouquinho dos salários tributados.
Para quem está de fora, passa a ser aflitivo ficar em dúvida se se deve colaborar ou não diante de uma catástrofe dessa, é ter a certeza de que faria algo muito bom a quem realmente está precisando, mas não sabe o que fazer diante de intermediários com históricos manchados e intenções duvidosas.
Aquele abraço!
Sem querer ser adivinho, arrisco dizer que essa será mais uma oportunidade para o ser humano revelar sua tradicional ganância e falta de respeito pelo próximo. Creio que veremos também alguma inovação nessas práticas.
Os roubos, saques, desvios e congêneres ocorridos em 2008, em Santa Catarina, estão prestes a acontecer no RJ de agora em diante. Infelizmente.
"Voluntários e soldados do Exército foram flagrados pegando objetos" (S. Catarina - 2008)
A desgraça alheia se tornará, cada vez mais, oportunidade de negócio. A lei da oferta e da procura vai aquecer vários segmentos. Aqueles que não conseguirem explorar o próximo pelas leis do capitalismo, irão, possivelmente, roubar a provável futura doação de um cidadão de bem.
Os grandes veículos de comunicação não se cansam e nunca se cansarão de apelar para o sentimentalismo - cabível até certo ponto - e para o sensacionalismo - normalmente descabido.
"Chuva causa transtornos no Rio de Janeiro e faz vítimas." (R. de Janeiro - 2010)
Assim, em breve, teremos novos galpões armazenando dignas doações que deverão ser destinadas aos cidadãos atualmente em dificuldades, além de maltratados pelas atuais políticas públicas.
A falta de planejamento e de manutenção da cidade somadas às recentes chuvas excessivas levam a esse tipo pedido: "Prefeitura do Rio pede R$ 370 milhões ao governo federal para combater enchentes.". (R. de Janeiro - 2010)
Claro, a improbidade nos trouxe outra notícia: "Ex-prefeito César Maia consumiu cerca de R$ 670 milhões em casa de espetáculos", em obras desde 2002. (R. de Janeiro - 2010)
Além dos galpões, novas contas bancárias logo começarão a pocar para angariar mais um pouquinho dos salários tributados.
Para quem está de fora, passa a ser aflitivo ficar em dúvida se se deve colaborar ou não diante de uma catástrofe dessa, é ter a certeza de que faria algo muito bom a quem realmente está precisando, mas não sabe o que fazer diante de intermediários com históricos manchados e intenções duvidosas.
Aquele abraço!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Reconstrução de um clássico
Depois de mais de oitenta anos, um trecho já esquecido por todos foi encontrado na Argentina e possibilitou a restauração do filme alemão "Metropolis".

(poster extraido da Wikipedia)
O trecho abaixo, com os devido créditos, mostra a transformação de Maria.
Cultura para todos é só discurso, disso já sabemos, só falta agora ele chegar às locadoras. Na Alemanha, a primeira exibição, durante o Festival de Cinema de Berlim, foi vista por aproximadamente seis mil pessoas.

(poster extraido da Wikipedia)
O trecho abaixo, com os devido créditos, mostra a transformação de Maria.
Cultura para todos é só discurso, disso já sabemos, só falta agora ele chegar às locadoras. Na Alemanha, a primeira exibição, durante o Festival de Cinema de Berlim, foi vista por aproximadamente seis mil pessoas.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Esse quadro ficou muito bom!
Prezadas e prezados, o discurso de uma pessoa diz muuuuuito mais que suas palavras... acredite. Veja essa declaração na MTV...
Em seguida, o Datenão absolument délicat...
E a Hebe, que teoricamente encerraria o Top 5, é surpreendentemente superada pela piada do Rafinha Sem Graça e pelas risadas do Marco Luque.
Em seguida, o Datenão absolument délicat...
E a Hebe, que teoricamente encerraria o Top 5, é surpreendentemente superada pela piada do Rafinha Sem Graça e pelas risadas do Marco Luque.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A matéria está indicando uma mudança nas referências da nossa literatura. Cabe às escolas se atualizarem quanto a esse tipo de pesquisa e rever os livros que são, ou serão, indicados aos alunos. Se não esses, que se consulte os alunos na hora de se eleger um livro, pelo menos um. Eles precisam de estímulo!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Mikhail Bakhtin é o cara!
Segundo sua concepção, a língua só existe em função do uso que locutores (quem fala ou escreve) e interlocutores (quem lê ou escuta) fazem dela em situações (prosaicas ou formais) de comunicação. O ensinar, o aprender e o empregar a linguagem passam necessariamente pelo sujeito, o agente das relações sociais e o responsável pela composição e pelo estilo dos discursos. Esse sujeito se vale do conhecimento de enunciados anteriores para formular suas falas e redigir seus textos. Além disso, um enunciado sempre é modulado pelo falante para o contexto social, histórico, cultural e ideológico. "Caso contrário, ele não será compreendido".
Nessa relação dialógica entre locutor e interlocutor no meio social, em que o verbal e o não-verbal influenciam de maneira determinante a construção dos enunciados, outro dado ganhou contornos de tese: a interação por meio da linguagem se dá num contexto em que todos participam em condição de igualdade. Aquele que enuncia seleciona palavras apropriadas para formular uma mensagem compreensível para seus destinatários. Por outro lado, o interlocutor interpreta e responde com postura ativa àquele enunciado, internamente (por meio de seus pensamentos) ou externamente (por meio de um novo enunciado oral ou escrito). (Beth Brait - USP e PUC)
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br
Nessa relação dialógica entre locutor e interlocutor no meio social, em que o verbal e o não-verbal influenciam de maneira determinante a construção dos enunciados, outro dado ganhou contornos de tese: a interação por meio da linguagem se dá num contexto em que todos participam em condição de igualdade. Aquele que enuncia seleciona palavras apropriadas para formular uma mensagem compreensível para seus destinatários. Por outro lado, o interlocutor interpreta e responde com postura ativa àquele enunciado, internamente (por meio de seus pensamentos) ou externamente (por meio de um novo enunciado oral ou escrito). (Beth Brait - USP e PUC)
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br
segunda-feira, 27 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Alemanha Oriental

sábado, 4 de julho de 2009
É só continuar escrevendo do mesmo jeito!

Paraty (FLIP) foi palco de protesto.
domingo, 7 de junho de 2009
Paulo Vanzolini
Nem precisa gostar de música, é um registro histórico obrigatório que devemos ter na estante, seja ele um original, cópia da locadora, pirata do camelô ou baixado da internet!
Hasta!
PS "Martinho da Vila sempre fantástico!"
quarta-feira, 3 de junho de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Pindorama I
O Teatro Municipal de Ilhéus foi inaugurado em dezembro de 1932, reinaugurado em julho de 1986 e a comemoração de seus 77 anos, acreditem, é feita em abril de 2009.
Entre essa e outras bizarrices, como incoesões e incoerências textuais, o jornal informa que sua fachada é "originária da década de 30".
Ela foi reformada e possui "esquadrias do tipo Blindex" (grifo meu). Ou seja, a completa descaracterização arquitetônica.
Coisa de Pindorama!
Abraço!
Entre essa e outras bizarrices, como incoesões e incoerências textuais, o jornal informa que sua fachada é "originária da década de 30".
Ela foi reformada e possui "esquadrias do tipo Blindex" (grifo meu). Ou seja, a completa descaracterização arquitetônica.
Coisa de Pindorama!
Abraço!
domingo, 18 de janeiro de 2009
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Voz do além
o/
Às vezes, algumas dúvidas pairam sobre minha escabelada cabeça - ou seria: “ex-cabelada”?
Ao ler a notícia abaixo, me perguntei: Como a Agência Estado soube da preocupação do ex-bancário?
O sujeito reagiu a um assalto, foi morto na porta de casa e a matéria diz que “...preocupado com a mãe e com a amiga, (...) decidiu reagir...”
Ai, ai... como é isso?
Diretor de banco é morto ao reagir a assalto em São Paulo
Outros dois pontos também chamaram minha atenção. A preocupação com o detalhamento do veículo do falecido, algo nada relevante e bem capitalista, e, esse mais intrigante, o fato de os assaltantes terem atirado na vítima antes de fugir. Isso me impressionou!
Xiiii... agora me pairou outra dúvida: falecido tem carro?
Que tal: o ex-veículo do ex-bancário... o veículo do ex-bancário...
\o/
Às vezes, algumas dúvidas pairam sobre minha escabelada cabeça - ou seria: “ex-cabelada”?
Ao ler a notícia abaixo, me perguntei: Como a Agência Estado soube da preocupação do ex-bancário?
O sujeito reagiu a um assalto, foi morto na porta de casa e a matéria diz que “...preocupado com a mãe e com a amiga, (...) decidiu reagir...”
Ai, ai... como é isso?
Diretor de banco é morto ao reagir a assalto em São Paulo
Outros dois pontos também chamaram minha atenção. A preocupação com o detalhamento do veículo do falecido, algo nada relevante e bem capitalista, e, esse mais intrigante, o fato de os assaltantes terem atirado na vítima antes de fugir. Isso me impressionou!
Xiiii... agora me pairou outra dúvida: falecido tem carro?
Que tal: o ex-veículo do ex-bancário... o veículo do ex-bancário...
\o/
terça-feira, 11 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Que falta de Educação!
Li o especial Educação no Brasil, produzido pela Radioagência NP, e encontrei algumas explicações mais clara para a triste realidade que presencio no Ensino Público, mais especificamente, a ilheense.
Vale a pena ler. Para os mais ocupados, existe a versão em áudio.
Abraço!
Vale a pena ler. Para os mais ocupados, existe a versão em áudio.
Abraço!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
sábado, 30 de agosto de 2008
Pára olimpíadas!
Alguém tem notícias sobre as paraolimpíadas?
Um dos significados do prefixo para é "próximo", ou seja, os atletas com deficiências físicas estão próximos do normal e o evento paraolímpico está próximo, cronologicamente, do evento olímpico. No entanto, o fim dos jogos de Beigin (ou Beijin, sei lá) revela a discriminação dos "normais" pelos paraplégicos através das paracoberturas, só que, desta vez, o significado mais adequado para o mesmo prefixo é "anormal", pois aquela dinheirama toda usada para divulgar a China só privilegiou, em todos os sentidos, os PDM* - Portadores de Deficiência Moral.
* Expressão usada pela banda Mundo Livre S/A.
\o/
Um dos significados do prefixo para é "próximo", ou seja, os atletas com deficiências físicas estão próximos do normal e o evento paraolímpico está próximo, cronologicamente, do evento olímpico. No entanto, o fim dos jogos de Beigin (ou Beijin, sei lá) revela a discriminação dos "normais" pelos paraplégicos através das paracoberturas, só que, desta vez, o significado mais adequado para o mesmo prefixo é "anormal", pois aquela dinheirama toda usada para divulgar a China só privilegiou, em todos os sentidos, os PDM* - Portadores de Deficiência Moral.
* Expressão usada pela banda Mundo Livre S/A.
\o/
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
E eu aqui em Ilhéus...
Uma atividade cultural a cada 3 minutos, mais de 4 mil lançamentos, 2 milhões de livros à venda. É a 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que começa hoje.
Chorei... :-(
Chorei... :-(
quarta-feira, 2 de julho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
Cinema brasileiro está pocando!
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Enquete (guerra civil)
Olá, pessoal! Ave, Cezar!
Resolvi fazer esta postagem em função de algumas mensagens que tenho recebido a respeito da enquete ao lado. (já removida)
O Cezar é um amigo aqui de Ilhéus, ele é carioca e resolveu fazer uma análise mais cuidadosa da fotografia, por isso publiquei abaixo o comentário dele.
"Conheço bem o modus operandi tanto da polícia do Rio quanto dos traficantes. Pelo armamento (veja que existem AK47 Sig Souer) e pela vestimenta não se trata de polícia. Nem de traficante (não usam tanta roupa e nem os coldres).
Pode ser SP, mas o mais provável é que seja no Líbano! " - Cezar Dias da Silva.
Peço que, a partir de agora, deixem seus comentários aqui no blogue complementando a postagem e aprofundando a discussão.
Espero que continuem votando e divulgando o BlóGui.
Obrigado e um abraço a todos!
Resolvi fazer esta postagem em função de algumas mensagens que tenho recebido a respeito da enquete ao lado. (já removida)
O Cezar é um amigo aqui de Ilhéus, ele é carioca e resolveu fazer uma análise mais cuidadosa da fotografia, por isso publiquei abaixo o comentário dele.
"Conheço bem o modus operandi tanto da polícia do Rio quanto dos traficantes. Pelo armamento (veja que existem AK47 Sig Souer) e pela vestimenta não se trata de polícia. Nem de traficante (não usam tanta roupa e nem os coldres).
Pode ser SP, mas o mais provável é que seja no Líbano! " - Cezar Dias da Silva.
Peço que, a partir de agora, deixem seus comentários aqui no blogue complementando a postagem e aprofundando a discussão.
Espero que continuem votando e divulgando o BlóGui.
Obrigado e um abraço a todos!
sábado, 17 de maio de 2008
Publicidade questionável
Caro internauta, você já deve saber que eu não paro pra assistir TV, assim, pura e simplesmente, eu costumo me dedicar a momentos de prospecção das seqüências publicitárias televisivas. Acredita nisso?
Nem eu! :-)
Percebi numa dessas propagandas chatas – nas quais o apresentador fala alto e rápido para divulgar oito mil itens em trinta segundos – que um computador era anunciado com prestações muito atraentes, mas o texto com o número de prestações era minúsculo e exposto durante apenas alguns segundos, ou seja, um tremendo engodo. Além disso, um programa proprietário já vinha instalado no PC, um tal de não sei quê Starter Edition (na realidade eu sei). É a versão – acho que "aversão" é um termo mais adequado – limitadíssima de um sistema operacional que pode traumatizar imediatamente o usuário, que normalmente está comprando seu primeiro computador. Encontrei até um fórum na internet recomendando fugir desse sistema operacional.
Voltemos ao anúncio. A empresa é enorme, possui uma cadeia com mais de quinhentas lojas e tem uma logística muito eficaz, ela não terceirizar esse processo. Essa rede também é famosa por vender para pessoas de baixa renda, classe que, infelizmente, possui baixo grau de instrução. Ou seja, a empresa se empenha tanto em alguns aspectos, mas falha em outros, pois age de má-fé ao dificultar a leitura do número de prestações, não explica e nem traduz o nome do que está instalado no produto, ferindo vários direitos do consumidor. A estratégia é clara, ludibriar seu cliente, justamente aquele que está mais ansioso e menos preparado para a compra.
Será que precisamos de uma ação conjunta do Procon, Conar e Ministério da Justiça para acabar com essa desonestidade em certas propagandas brasileiras?
Nem eu! :-)
Percebi numa dessas propagandas chatas – nas quais o apresentador fala alto e rápido para divulgar oito mil itens em trinta segundos – que um computador era anunciado com prestações muito atraentes, mas o texto com o número de prestações era minúsculo e exposto durante apenas alguns segundos, ou seja, um tremendo engodo. Além disso, um programa proprietário já vinha instalado no PC, um tal de não sei quê Starter Edition (na realidade eu sei). É a versão – acho que "aversão" é um termo mais adequado – limitadíssima de um sistema operacional que pode traumatizar imediatamente o usuário, que normalmente está comprando seu primeiro computador. Encontrei até um fórum na internet recomendando fugir desse sistema operacional.
Voltemos ao anúncio. A empresa é enorme, possui uma cadeia com mais de quinhentas lojas e tem uma logística muito eficaz, ela não terceirizar esse processo. Essa rede também é famosa por vender para pessoas de baixa renda, classe que, infelizmente, possui baixo grau de instrução. Ou seja, a empresa se empenha tanto em alguns aspectos, mas falha em outros, pois age de má-fé ao dificultar a leitura do número de prestações, não explica e nem traduz o nome do que está instalado no produto, ferindo vários direitos do consumidor. A estratégia é clara, ludibriar seu cliente, justamente aquele que está mais ansioso e menos preparado para a compra.
Será que precisamos de uma ação conjunta do Procon, Conar e Ministério da Justiça para acabar com essa desonestidade em certas propagandas brasileiras?
sábado, 3 de maio de 2008
Mudanças no Ensino Médio
o/
Especialistas do MEC querem mudanças no ensino médio
Ai, ai... Especialistas em quê?...
Só sei que aqui em Ilhéus, Bahia, a realidade das salas de aula é bem diferente da dos gabinetes em Brasília, ricamente decorados. ¿Como oferecer novas perspectivas e sólida formação aos estudantes se atualmente a Secretaria da Educação não envia nem livro didático para que os alunos tenham um contato mínimo com o idioma inglês? Faz tempo que a Língua Inglesa é tratada com descaso no ensino público. As professoras que conheço precisam tirar leite de pedra para conseguir copiar na escola o material preparado por elas mesmas, pois, mesmo existindo a máquina copiadora, as escolas sempre alegam não terem papel ou tôner.
Esse tal de Marcelo Pereira da Silva deveria tirar o traseiro da cadeira de diretor e visitar as escolas brasileiras.
O mercado já exige o conhecimento de língua estrangeira faz tempo, esse papinho político não melhora a educação e nem faz aparecer livro didático nas escolas.
Se querem aperfeiçoar a educação, aproveitem a estrutura que já existe e tratem de melhorá-la. Paguem salários dignos aos professores, façam a manutenção geral das escolas, incluam a Língua Inglesa no pacote de distribuição de livros didáticos, contratem ou ampliem as equipes de apoio. E por aí vai.
Chega de baderna fora da sala de aula!!!
\o/
Especialistas do MEC querem mudanças no ensino médio
Ai, ai... Especialistas em quê?...
Só sei que aqui em Ilhéus, Bahia, a realidade das salas de aula é bem diferente da dos gabinetes em Brasília, ricamente decorados. ¿Como oferecer novas perspectivas e sólida formação aos estudantes se atualmente a Secretaria da Educação não envia nem livro didático para que os alunos tenham um contato mínimo com o idioma inglês? Faz tempo que a Língua Inglesa é tratada com descaso no ensino público. As professoras que conheço precisam tirar leite de pedra para conseguir copiar na escola o material preparado por elas mesmas, pois, mesmo existindo a máquina copiadora, as escolas sempre alegam não terem papel ou tôner.
Esse tal de Marcelo Pereira da Silva deveria tirar o traseiro da cadeira de diretor e visitar as escolas brasileiras.
O mercado já exige o conhecimento de língua estrangeira faz tempo, esse papinho político não melhora a educação e nem faz aparecer livro didático nas escolas.
Se querem aperfeiçoar a educação, aproveitem a estrutura que já existe e tratem de melhorá-la. Paguem salários dignos aos professores, façam a manutenção geral das escolas, incluam a Língua Inglesa no pacote de distribuição de livros didáticos, contratem ou ampliem as equipes de apoio. E por aí vai.
Chega de baderna fora da sala de aula!!!
\o/
quinta-feira, 24 de abril de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
O viajandão
o/
O padre Adelir De Carli, na falta de seguidores para ouvi-lo na missa, se predispôs a bater o recorde de tempo de vôo com balões tentando ficar 20 horas no ar. Como o nextel dele não funcionou mais, ele já bateu um outro recorde, o de tempo de vôo fora do ar.
Em caso de sucesso, o nome do presbítero iria parar no Guinness Book, caso contrário, para quem deveremos mandar a conta...?
Acho que já não dá mais para computar a despesa que o sacerdote está gerando. O cara já conseguiu mobilizar o Grupo de Rádio Patrulhamento Aéreo da Polícia Militar de Santa Catarina; a Capitânia dos Portos de São Franscisco do Sul (SC); a operadora de telefonia; uma lancha, um navio, dois jet skis e três barcos da Marinha; um avião da Força Aérea Brasileira e mais um sem-número de agentes públicos para ir em busca do tinhoso que insistiu em realizar um vôo livre com tempo chuvoso.
Fora a chatice das repetições nos noticiários, quem vai pagar mais essa conta?
Você já sabe, é claro!
\o/
O padre Adelir De Carli, na falta de seguidores para ouvi-lo na missa, se predispôs a bater o recorde de tempo de vôo com balões tentando ficar 20 horas no ar. Como o nextel dele não funcionou mais, ele já bateu um outro recorde, o de tempo de vôo fora do ar.
Em caso de sucesso, o nome do presbítero iria parar no Guinness Book, caso contrário, para quem deveremos mandar a conta...?
Acho que já não dá mais para computar a despesa que o sacerdote está gerando. O cara já conseguiu mobilizar o Grupo de Rádio Patrulhamento Aéreo da Polícia Militar de Santa Catarina; a Capitânia dos Portos de São Franscisco do Sul (SC); a operadora de telefonia; uma lancha, um navio, dois jet skis e três barcos da Marinha; um avião da Força Aérea Brasileira e mais um sem-número de agentes públicos para ir em busca do tinhoso que insistiu em realizar um vôo livre com tempo chuvoso.
Fora a chatice das repetições nos noticiários, quem vai pagar mais essa conta?
Você já sabe, é claro!
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sábado, 9 de junho de 2007
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